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5ª temporada de ‘Veep’ consolida a série como a melhor comédia da atualidade

  • Gabriela Assmann
  • 30 de junho de 2016

Neste domingo (26) foi ao ar a season finale da 5ª temporada de Veep. Por isso, trago para vocês um pequeno apanhado sobre a temporada e algumas projeções sobre o futuro da série, que provou que ainda tem muito fôlego e que é sim, como os Emmys vencidos nos últimos anos corroboram, a melhor comédia da televisão americana na atualidade.

A série parece vir numa crescente desde sua estreia. Se as duas primeiras temporadas já foram excelentes, é a partir da terceira temporada que Veep engrena e parece ficar melhor a cada episódio exibido, culminando com os 3 últimos episódios (8, 9 e 10) da quinta temporada. Nesta season, Selina Meyer precisa lutar para reverter o resultado das urnas que propiciou um empate improvável entre ela e seu oponente na eleição presidencial, enquanto busca reverter a traição de Tom Jones, seu carismático Vice Presidente. Ponto positivo, especialmente porque proporcionou os retornos de Dan e especialmente Amy para o lado de Selina. A série perde muito quando eles são afastados para outras funções e trabalhos, como aconteceu na quarta temporada.

O plot twist ficou por conta da semelhança entre a situação retratada em Veep e o cenário político brasileiro. Em ambas as situações o Vice Presidente parece fazer de tudo para chegar ao cargo mais cobiçado do país. A grande diferença é que no caso de Veep os bastidores são retratados de maneira engraçada, enquanto na vida real nossa vontade é de chorar.

E, chorar assistindo Veep só se for de tanto rir. Mesmo momentos que deveriam ser mais sombrios, como a morte da mãe de Selina acabam ficando engraçadíssimos na interpretação impecável de Julia Louis-Dreyfus. É o caso, por exemplo, da cena em que ela chora ao discursar no funeral de sua mãe e todos se comovem enquanto sabemos que na verdade ela está chorando devido aos resultados das urnas. Impagável!

Mas, se Julia é merecidamente o centro das atenções, o elenco parece ter uma química cada vez maior e mesmo com tantas interpretações memoráveis, todo mundo consegue espaço para brilhar. Poucas vezes ri tanto assistindo televisão como quando Mike (Matt Walsh) dá a volta na sala de reunião para ver se iam falar mal dele (e de fato falam!) ou quando Catherine (Sarah Sutherland) beija Marjorie – sua namorada e ‘cosplay’ de Selina – e os chineses acham que ela esta beijando a própria mãe ou mesmo quando Jonah tenta desesperado chegar na Câmara a tempo da votação que escolhe o Presidente e ainda vota “errado”.

veep (1)

Aliás, a única pessoa que brilhou menos na quinta temporada do que nos anos anteriores foi Anna Chlumsky. Não sei se esse ano ela consegue sua indicação para o Emmy, mas torço para que sim, pois acho inclusive que já passou da hora de ela vencer na categoria de “Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia”. Cabe um parêntese para falar que a atriz está esperando seu segundo filho. Ainda não li notícias a respeito de seu futuro em Veep, mas considerando que ela foi uma das únicas que permaneceu com Selina após a derrota, acho que deve conseguir conciliar a gravidez com as gravações. Aliás, pra mim, não existe Selina sem Gary e sem Amy, então espero que os dois estejam durante muito tempo ao lado dela.

As expectativas para o Emmy novamente são altas. Na minha opinião, neste ano a série se consolidou como a melhor série de comédia da televisão americana e esteve mais engraçada do que nos anos anteriores, portanto vale a aposta de vencer mais um Emmy na categoria, desbancando outras séries como Modern Family e Parks and Recreation. Julia Louis-Dreyfus (que se livrou da maldição de Seinfeld!) deve vencer – merecidamente – pelo quinto ano seguido. Outra boa aposta é Tony Hale, que veio novamente muito bem na pele do impagável Gary Walsh, braço direito da Presidente Selina Meyer. A relação entre os dois, aliás, é um dos pontos altos de Veep, proporcionando muitas risadas. Quando Gary é colocado de escanteio a perde um pouco a graça, então é sempre bom ver Gary bajulando a Presidente.

Eu tinha apostado todas as minhas fichas que Selina voltaria a ser VP, uma vez que Tom Jones seria eleito Presidente dos Estados Unidos. Com a vitória de Laura Montez, Selina não terá espaço para ser Vice e nem Secretária de Estado, além de perder a chance de ser a primeira presidente eleita dos EUA. Confesso que foi um choque pra mim e que é difícil prever o que acontecerá com ela agora e qual cargo ela ocupará. O que vocês acham?

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Gabriela Assmann

Comunicadora por natureza e por formação. Apaixonada por reality shows, tem como objetivo de vida assistir todas as 32 (e contando...) temporadas de Survivor. Se apaixonou pelo mundo das séries através de The O.C e Gossip Girl e atualmente assiste How to Get Away With Murder, Scandal, Supergirl, Nashville, The Affair, Transparent e algumas outras. É irremediavelmente apaixonada pelo Netflix e suas produções originais.

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