Após sete temporadas, Pretty Little Liars, a série que odiamos amar (e amamos odiar) está de volta para o seu inesperado grand finale! No total, serão 10 episódios que trarão respostas (ou ainda mais perguntas?) para todas as nossas dúvidas. A série está prevista para terminar em 20 de junho.
No último dia 18, houve a estreia do episódio 11, Playtime, dando início a essa segunda etapa da última temporada. Todos prontos? Se você ainda não viu, esse post contêm spoilers!
Relembrando…
No episódio 10, The DArkest Knight, Hanna (Ashley Benson) está convencida que Noel Kahn (Brant Daugherty) é A.D. e o assassino de Sara Harvey (Dre Davis). Para desmascará-lo, ela monta uma emboscada mal sucedida e o prende num quarto de hotel. Quando finalmente ela resolve contar às meninas, Noel escapa e exige de volta o pendrive com as gravações da Casa de Bonecas. Em troca, ele devolveria a filmagem de Hanna. É por isso que todas vão encontrá-lo numa abandonada – e assustadora ao estilo PLL – escola para cegos.
Nessa escola, há tiros, a cabeça de Noel rola (literalmente) e surge uma revelação surpreendente ao estilo Star Wars: “Spencer, I’m your mother”. No final, alguém misterioso e, como sempre, vestindo um capuz preto, coloca Jenna (Tammin Sursok) dentro de uma van e a leva embora. Seria o verdadeiro A.D.?
Não podemos nos esquecer que, nesse episódio, também descobrimos que Alison (Sasha Pieterse) está grávida e Nicole (Rebecca Breeds), a ex-namorada de Ezra (Ian Harding), é encontrava viva na Colômbia.
O episódio de estreia foi fraco: sim ou com certeza?
Após um tiro no ombro, nossa adorada Spencer (Troian Bellisario) se recupera bem. Não podemos dizer o mesmo de Yvonne (Kara Royster), a mulher de Tobby (Keegan Allen), que continua em coma induzido. As outras Liars, cada uma a seu modo, retomam suas vidas. Aria (Lucy Hale) começa os preparativos para o casamento, apesar de sua incerta relação com Ezra. Alison está tentando aceitar a gravidez, Hanna volta a desenhar vestidos e Emily (Shay Mitchell), assim como Paige (Lindsey Shaw), é contratada para trabalhar na Rosewood High School.
Tudo está indo “bem”, até elas receberem uma caixa misteriosa. Dentro, há um jogo com as meninas em miniatura como peças. Um jogo tão bem elaborado e tecnológico que apenas os personagens de PLL seriam capazes de criar. O pedido é que elas comecem a jogar. A única que topa (às escondidas) é Spencer. Após uma visita à Tobby, ela recebe de presente do jogo uma carta de sua verdadeira mãe, Mary Drake (Andrea Parker). Aliás, o confronto entre Spencer e Veronica Hastings (Lesley Fera) é talvez um dos únicos pontos fortes do episódio.
Um personagem bem esquecido também retorna: Holden (Shane Coffey), antigo amigo de Aria (Lucy Hale). Como nada em PLL é por acaso e nossa amiga Marlene King adora nos pregar peças, é bom prestarmos atenção nele.
No geral, achamos que, para um episódio de estreia, Playtime deixou muito a desejar. A ideia do jogo é repetitiva, assim como as invasões a celulares e perseguições. As cenas não empolgaram, os diálogos eram fracos e nos deixaram com a impressão de que nada aconteceu além de enrolação.
PLL se iniciou como uma empolgante história de mistério: quem enterrou Alison viva? Quem matou Jessica? Quem é A? No entanto, conforme as temporadas avançaram, surgiram tantos personagens paralelos que iam e vinham, tantos assassinatos e tantas perguntas sem respostas que, infelizmente, o enredo se perdeu. Hoje, há muito mais perguntas que, esperamos, sejam respondidas ao longo dessa última temporada.
E você, o que achou do episódio 11? Conta pra gente!
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